terça-feira, 8 de maio de 2012

O Cérebro e a Emoção! Brigas no relacionamento, bem diferentes!

Exames de ressonância magnética mostram que no homem a emoção se posiciona, em geral, no hemisfério direito. Por isso, pode operar independente de outras funções cerebrais.
Em uma discussão, por exemplo, o homem consegue argumentar com lógica, manejando as palavras (hemisfério esquerdo), e mudar em seguida para soluções espaciais (parte frontal do hemisfério direito), sem se deixar levar pela emoção, como se ela ficasse confinada em um pequeno compartimento individual. 


O corpo caloso do cérebro masculino, menor que o do feminino, dificulta a operação simultânea da emoção com outras funções.


Na mulher, a emoção está presente em uma região bem mais ampla de ambos os hemisférios e consegue operar ao mesmo tempo que outras funções cerebrais.
A mulher pode se emocionar durante uma discussão. 


Com o homem, isso é mais difícil de acontecer, ou ele simplesmente se recusa a continuar e muda de assunto.
Assim, não corre o risco de se descontrolar.

 Como o cérebro feminino pode "ligar" a emoção junto com outras funções, é possível ver uma mulher chorando e trocando um pneu ao mesmo tempo.
O homem encara a troca do pneu como um desafio à sua capacidade de resolver problemas e não derrama uma lágrima nem
quando descobre, à margem de uma estrada deserta, à meia-noite, debaixo de chuva torrencial, que o estepe está vazio e não tem macaco.



A cientista e pesquisadora canadense Sandra Witleson testou homens e mulheres para localizar a emoção no cérebro.


 Usando imagens tocantes que primeiro eram mostradas ao hemisfério direito através do olho e ouvido esquerdos, e depois ao hemisfério esquerdo através do olho e ouvido direitos, ela concluiu que a emoção não é tão fácil de determinar precisamente no cérebro como a habilidade espacial e a função da fala.
                                                                                                        "Allan e Barbara Pease"

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