domingo, 15 de abril de 2012

Olhe para trás!


Cartas com cheirinho de guardado, saudade que fica como uma foto no coração.

                                                                  Década de 50.
  "Se você não aprende com o passado, sem saber está destinado a repeti-lo", nos alerta o filosofo George Santayana. 
               

A edição que marca o fim da produção do super-esportivo, resultado da parceria entre a Mercedes e a McLaren, esta inspirada nos carros de competição da década de 50. A sua designação “Stirling Moss”, homenageia o piloto britânico que colecionou vários recordes ao volante de um Mercedes 300 SLR na década de 50.


 Peter Brook,  considerado pelo London Evening Standard o "gênio sem precedentes da criação teatral", já produziu óperas e peças no mundo inteiro. E diz que, "para encontrar o caminho para o novo, às vezes é preciso retornar às grandes obras do passado".

Uso elegante da
calça jeans.Década
de 50.
Nos negócios, assim como nas artes, hoje em dia, muitas empresas inovadoras e de muito sucesso vêm  aceitando o conselho de Santayana e Booke -  e não só olham para trás para apender com o passado como, na verdade, tentam reproduzi-lo.




 O passado ao qual ele se refere não é a Idade Média, mas ao passado recente - os últimos cinquenta anos, mais ou menos.

É a época de quando as pessoas eram mais leves. 

Naquele tempo, trabalho era algo que se fazia para viver - ao contrário de hoje, quando as pessoas vivem para trabalhar.


Hoje, em plena era dos serviços ao consumidor, muitos estabelecimentos comerciais estão se mirando no passado recente, para dele extrair idéias que os ensinam a servir melhor os seus clientes. 


E o Vento Levou. Um clássico e impressionante
filme!
O espartilho muito usado hoje,  era obrigatório no
filme  E o Vento Levou na  década de 30.


Na verdade, a Smith Barney vive dizendo que funciona"à moda antiga".











           "Robert J. Kriegel, Ph. D."

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