Nas gerações anteriores, elas não sentiam esse problema porque sempre havia, morando na mesma casa, muitas
crianças e outras mulheres, o que garantia conversa e apoio.
Hoje em dia, a mulher que fica em casa tende a se sentir isolada e sozinha, já que as vizinhas estão todas trabalhando.
A mulher que trabalha fora não se aborrece tanto com o "mutismo"
masculino, porque tem a oportunidade de conversar com os colegas durante o dia.
Em todas essas situações não existem culpados. Somos a primeira geração a não ter modelos a seguir para um relacionamento bem-sucedido, já que nossos pais não precisaram enfrentar esse problema.
Mas, novamente, uma boa notícia: todo
mundo é capaz de adquirir as novas habilidades necessárias à sobrevivência a partir do momento que tenha consciência da razão das diferenças e se empenhe em lidar com elas.
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